Indicadores Hospitalares: Melhore a Gestão do seu Hospital

Quando falamos sobre a gestão em saúde em Clínicas e Hospitais que possuem um serviço de excelência e auxiliam tanto na qualidade do serviço quanto do crescimento, é importantíssimo lembrarmos dos Indicadores Hospitalares.

Com eles, é possível criar e monitorar metas, prever crescimento e entender como está a gestão da sua Clínica ou Hospital.  Vamos entender um pouco mais sobre o assunto?

O que são os indicadores hospitalares?

Os indicadores hospitalares são ferramentas de gestão que coletam e organizam dados, muitas vezes trabalhados com uma plataforma ou sistema de Business Inteligence (Inteligência de Negócios), ou simplesmente BI.

Dessa forma, é possível que gestores e tomadores de decisão das áreas relacionadas consigam avaliar tanto a parte operacional quanto logística ou de investimentos, a partir de informações que, muitas vezes, acabam se perdendo durante os processos e a rotina de funcionamento do seu espaço.

Sua importância é tanta que até recentemente a Agência Nacional de Saúde Suplementar lançou um sistema de avaliação de indicadores hospitalares para hospitais que atuam na saúde suplementar.

Como determinar os indicadores?

Esses indicadores devem ser escolhidos sempre baseados no que você deseja avaliar. Após escolher o que deseja medir ou acompanhar, você deve determinar como isso será feito. Esses dados podem ser trabalhados como:

  • Índice
  • Percentual
  • Número Absoluto
  • Fato

Após determinar a forma como será abordado, o próximo passo é designar uma pessoa ou setor responsável para registrar, acompanhar e analisar os dados que são coletados.

Quais são os indicadores hospitalares?

Quando falamos dos indicadores que serão utilizados para analisar a sua gestão hospitalar, a verdade é que eles dependem do que você quer entender e medir em relação ao que acontece no seu hospital.

Mas, em geral, são 9 os principais indicadores hospitalares utilizados:

  • Taxa de Ocupação
  • Intervalo de Substituição
  • Tempo médio de permanência
  • Indicadores de rentabilidade
  • Faturamento
  • Satisfação do paciente
  • Avaliação da produtividade clínica
  • Avaliação da produtividade da equipe

Veja um pouco mais detalhado sobre elas abaixo:

1. Taxa de Ocupação

A taxa de ocupação nada mais é do que a relação entre leitos ou salas disponíveis em relação às que estão ocupadas no dia.

Caso a taxa seja muito baixa, uma das possíveis respostas é que a estrutura é maior do que a necessária, por exemplo. Se a taxa de ocupação está próxima dos 100%, por outro lado, uma expansão pode ser planejada.

2. Intervalo de Substituição

Esse indicador visa medir quanto tempo um leito ou uma sala fica desocupada entre a saída e chegada de um novo paciente, pois um leito vazio não gera recursos para a clínica.

3. Tempo Médio de Permanência

O tempo médio de permanência busca medir o tempo que seus pacientes ocupam os leitos. E nele está incluso, altas, óbitos e transferências, sendo indicado o uso para hospitais que possuam um tempo de internação curto.

4.Indicadores de rentabilidade

Com esse indicador é possível entender mais sobre a saúde financeira do hospital e o quanto conseguiu rentabilizar os serviços oferecidos. 

A maneira mais comum para medir é a partir do cálculo do Retorno Sobre o Investimento, ou ROI.

5. Faturamento

Acima falamos sobre os indicadores de rentabilidade. E esse indicador depende também do faturamento do seu hospital. É preciso avaliar o quanto é possível faturar e pensar em maneiras de aumentar o seu lucro a partir do aumento do seu ROI ou do seu faturamento, por exemplo.

6. Satisfação do Paciente

Conseguir medir a satisfação do paciente é importante para avaliar a qualidade dos serviços e atendimentos prestados. Pois lembre-se: um paciente mal atendido ou com péssima experiência, dificilmente irá voltar.

Uma das estratégias que você pode aplicar para medir a satisfação é através da metodologia NPS (Net Promoter Score), que possui uma série de vantagens.

A ContSelf agregou à sua solução Saúde Pay mais uma funcionalidade: a pesquisa NPS (diretamente na sua maquininha de cartões para clínicas médicas no momento em que o paciente finaliza o pagamento).

Dessa forma, o porcentual de pacientes que respondem sua pesquisa aumenta, pela simplicidade e rapidez na resposta. E a sua análise é automatizada através de relatórios prontos e disponíveis em nosso sistema.

7. Avaliação de Produtividade da Clínica

Quando falamos sobre ampliação, redução ou cancelamento dos serviços oferecidos, a avaliação de produtividade da clínica, é um dos indicadores chave. Com ela é possível identificar viabilidade, qualidade e necessidades para que ofereça serviços que gerem retorno financeiro para você e de qualidade para seus pacientes.

8. Avaliação de Produtividade da Equipe

Para que você consiga ter o melhor ambiente de trabalho e seja possível oferecer um atendimento de excelência para os seus pacientes, a avaliação de produtividade da equipe é importante.

Com ela, é possível avaliar pontos importantes do seu clima organizacional e saber se é necessário mudar algum funcionário do setor, contratar mais colaboradores ou mesmo realizar algum desligamento. Podemos citar informações relevantes que conseguimos levantar: 

  • Número de colaboradores por setor (e identificar se é suficiente)
  • Número de afastamentos temporários
  • Rotatividade das funções
  • Percentual de faltas de cada funcionário

9. Taxa de Mortalidade

A taxa de mortalidade é um indicador que mede quantos óbitos ocorreram em períodos de internação hospitalar. A partir dela, é possível traçar uma série de medidas para diminuir a ocorrência destes casos, por exemplo.

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